
A Cenibra intensificou o monitoramento e a prevenção contra incêndios com a chegada da primavera-verão, período marcado por dias mais quentes e secos. Segundo a empresa, os incêndios de 2024 causaram perda significativa de vegetação, impactando diretamente a biodiversidade local. O monitoramento das áreas atingidas orienta futuras intervenções de recuperação. Para o coordenador Igor Geraldo, detectar focos em estágio inicial é fundamental, já que "cada hectare devastado representa uma perda irreparável".
Os impactos foram graves: áreas que serviam como corredores ecológicos perderam continuidade, fragmentando habitats de parte das 575 espécies de flora e 1,2 mil de fauna catalogadas pela Cenibra. Dados mostram que 35,61% das ocorrências acontecem aos finais de semana, o que levou a empresa a reforçar campanhas de conscientização, capacitação técnica e uso de novas tecnologias. O monitoramento constante permite avaliar a lenta recuperação natural e planejar intervenções para acelerar o processo.
A Cenibra investe em drones, câmeras de detecção automática e sistemas em tempo real para agilizar o combate ao fogo. Além disso, mantém a campanha permanente #ChegaDeFogoNaFloresta, que em 2025 destacou a mensagem "A natureza te olha nos olhos", reforçando o papel de cada indivíduo na preservação. Para denúncias de incêndios criminosos, a população pode acionar os canais gratuitos: 0800 283 1291 ou WhatsApp (31) 97354-3333.
A atuação da empresa é apoiada por parcerias regionais e por uma cultura de responsabilidade compartilhada. A campanha "Onde há fogo fora de controle, há destruição. Preserve, não destrua", conduzida pela Fiemg Vale do Aço, Aperam, Cenibra e Usiminas, alerta para os riscos ambientais, sociais, econômicos e à saúde humana. O movimento reforça que a queimada ilegal é crime ambiental e que, em caso de incêndios florestais, a população deve acionar o Corpo de Bombeiros ? 193.