Com mais de 20 anos de carreira, Filipe Fernandes que divide residência entre SP e Ipatinga, fecha 2025 com fôlego renovado e dois importantes lançamentos no audiovisual nacional. O multiartista - que transita entre atuação, dança, apresentação e moda - celebra a estreia da comédia romântica "Até que um Like nos Separe", marcada para 18 de dezembro, às 9h30, no cinema Moviecom, em Ipatinga. O filme, dirigido por Márcio Trigo, traz Renata Samek e Guilherme Leicam nos papéis principais, enquanto Filipe interpreta Marquinhos, o melhor amigo da protagonista. Na trama, ele atua como voz de apoio ao casal que enfrenta uma crise conjugal intensificada pela superexposição do relacionamento na internet.

Ao mesmo tempo, Fernandes também celebra sua participação no seriado "As Mineiras, UAI", produção da Cangaral com roteiro de Silvio Cerceau e direção novamente assumida por Trigo. Com estreia prevista para 2026, o ator interpreta Pedro Henrique, galã do episódio estrelado por Sylvia Viana em "A Apaixonada de São Gonçalo do Pará". Essa dobradinha com o diretor reforça uma colaboração que se fortaleceu ao longo do ano de 2024: Trigo o aprovou no filme após uma leitura e, em seguida, o indicou para os testes do seriado.

Formado em Teatro pela Universidade de Brasília (UnB), Filipe iniciou a carreira aos 9 anos e construiu um caminho que passa pelo teatro, dança, publicidade e pela TV onde apresentou o programa "Altos Papos", na Rede Brasil. Em 2025, estampou algumas campanhas publicitárias de grandes marcas. Nos palcos, retornou a Minas Gerais com "O Auto da Compadecida", dirigido por Othon Valgas, e com os balés "Vielas", "Rito" e "Olhos que Revelam" todos do Coletivo Jazz Dance, sob direção de Narjara Lima.

Dividindo sua agenda entre São Paulo, Minas Gerais e Rio de Janeiro, o artista também mantém relação próxima com o esporte e a moda, compartilhando bastidores, rotina e "Life style" com seu público nas redes sociais.

Ao refletir sobre o ano, Filipe diz sentir gratidão pelo momento que vive e pelo desafio de interpretar personagens tão distintos. Para ele, a experiência reforça que a trajetória artística é feita de movimentos contínuos ? encontros, indicações inesperadas e papéis que chegam na hora certa. "Cada projeto me lembra que a carreira é uma construção diária", comentou o ator. Uma lembrança de que, no fim, é o próprio caminho que molda o artista.